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1.
Hig. aliment ; 31(268/269): 134-138, 30/06/2017.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-846503

ABSTRACT

Amostras de açaí (Euterpe oleracea Mart.) tipo fino congeladas e sem adição de quaisquer outros ingredientes foram adquiridas no comércio varejista da cidade do Rio de Janeiro. Foram analisadas microbiologicamente 54 amostras, pertencentes a 6 diferentes marcas (A, B, C, D, E e F). Todas as amostras analisadas encontravam-se dentro do prazo de validade estabelecido pelo fabricante e as empresas eram registradas no MAPA. Os micro-organismos analisados foram: Salmonella, Escherichia coli, fungos filamentosos e leveduras, de acordo com o preconizado pela legislação brasileira vigente. Considerando-se o limite máximo possível estabelecido pela lei, 2 lotes de cada marca B, E e F e 1 lote de cada marca C e D apresentaram contagens acima do permitido para fungos filamentosos e leveduras. Apenas 2 amostras apresentaram contagens de Escherichia coli, ambas estando fora do máximo estabelecido pela legislação vigente. Constatou- -se ausência de Salmonella em todas as amostras analisadas. A presença de fungos filamentosos, leveduras e Escherichia coli pode ser um indicativo de práticas inadequadas durante a fabricação do açaí. Assim, é importante ressaltar a necessidade de um controle rigoroso da cadeia do frio, uma vez que esses micro-organismos podem ser responsáveis pela deterioração do produto.


Subject(s)
Humans , Food Contamination/analysis , Industrialized Foods , Juices , Euterpe/microbiology , Food Microbiology , Escherichia coli/isolation & purification , Coliforms , Frozen Foods
2.
Epidemiol. serv. saúde ; 21(2): 223-232, abr.-jun. 2012. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-644107

ABSTRACT

Objetivo: estudar a sobrevivência e a infectividade de Trypanosoma cruzi na polpa de açaí. Métodos: foram realizados experimentos in vitro e in vivo. Alíquotas de polpa provenientes da cidade de Belém (capital do estado do Pará, região Norte do Brasil) foram misturadas a 105 tripomastigotas e mantidas às temperaturas ambiente, 4°C e -20°C, com diferentes períodos de incubação; posteriormente, os parasitos foram isolados e inoculados em camundongos imunodeficientes C.B-17-Prkdcscid/PasUnib pelas vias intraperitoneal, oral ou gavagem. Resultados: todas as vias foram eficientes. Houve retardo de 5 dias no início da parasitemia na infecção oral. À temperatura ambiente por 48 horas, a polpa preservou a virulência do parasito. Refrigeração a 4°C por 144 horas e congelamento a -20°C por 26 horas não eliminaram o parasito. Conclusão: os testes sugerem a possibilidade de os surtos de doença de Chagas aguda no Norte do Brasil estarem relacionados ao consumo de polpa de açaí.


Objective: to evaluate infectivity by Trypanosoma cruzi and its survival in açaí pulp. Methods: experiments were performed in vitro and in vivo; aliquots of pulp from Belém City (capital of the state of Pará, Northern Region of Brazil) were mixed with 105 trypomastigotes, and maintained at room temperature, and at temperatures of 4°C and -20 °C, within different incubation periods; following that, the parasites were isolated and inoculated into immunodeficient mice CB-17-Prkdcscid/PasUnib, by intraperitoneal, oral, orgavage routes. Results: all routes showed effectiveness. There was a delay of 5 days in the beginning of the parasitemia by oral infection; the pulp at room temperature for 48h kept the parasite virulence preserved. Keeping the samples cooled at 4ºC during 144h and the freezing at -20°C for 26h did not kill the parasite. Conclusion: tests suggest that açaí pulp consumption may be related to outbreaks of acute Chagas' disease in Northern Brazil.


Subject(s)
Animals , Mice , Chagas Disease , Immunocompromised Host , In Vitro Techniques , Mice , Carbonated Beverages , Trypanosoma cruzi
3.
Hig. aliment ; 24(180/181): 73-77, jan.-fev. 2010.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-585518

ABSTRACT

O açaí (Euterpe oleracea Mart.) consiste de uma pequena fruta roxa de sabor levemente amargo e cujo conteúdo de polpa é proporcionalmente menor do que o caroço. O fruto é bastante perecível e além da carga microbiana a ele naturalmente associada, muitas falhas higiênicas ocorrem nas etapas de colheita, transporte e processamento do mesmo, fazendo com que haja um incremento dessa microbiota no produto final. O consumo dessa polpa de açaí in natura vem sendo apontado como principal veículo de transmissão da Doença de Chagas Aguda (DCA) pela via oral na região da Amazônia Brasileira. Somente nos últimos anos, devido a um surto ocorrido no estado brasileiro de Santa Catarina em 2005 e a diversos surtos que vêm ocorrendo nos últimos três anos na Amazônia Brasileira, associados principalmente ao consumo de suco de açaí, esta rota de transmissão vem merecendo atenção de estudiosos e pesquisadores. Assim, a Doença de Chagas, nas regiões em que é endêmica, deve passar a ser encarada como uma enfermidade passível de transmissão alimentar. Mecanismos de controle e prevenção da contaminação de alimentos susceptíveis pelo protozoário T. cruzi, bem como medidas educacionais devem ser adotadas.


Subject(s)
Chagas Disease/transmission , Eating , Food Contamination , Fruit , Brazil , Disease Outbreaks
4.
Hig. aliment ; 19(129): 32-34, mar. 2005.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-407370

ABSTRACT

A presença de estafilococos em alimentos pode levar à contaminação dos mesmos com enterotoxinas produzidas por esses microrganismos. Tais enterotoxinas quando ingeridas podem levar ao desenvolvimento de intoxicação alimentar. É necessário considerar que não apenas S. aureus, mas também espécies coagulase positiva e negativa podem produzir enterotoxinas e, assim, representarem perigo quando presentes em alimentos.


Subject(s)
Coagulase , Food Contamination , Staphylococcal Food Poisoning
5.
Hig. aliment ; 18(119): 47-50, abr. 2004. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-387723

ABSTRACT

Na sociedade moderna a economia de tempo e incorporação de hábitos saudáveis, na vida cotidiana, tornaram-se fundamentais. E são esse, entre outros, fatores que explicam o crescente consumo de vegetais minimamente processados, produtos alimentícios que, especificamente, no Brasil são de recente introdução, datando de meados da década de 90. Sabe-se que para a garantia da segurança e qualidade de gêneros alimentícios concorrem vários fatores, e que merece especial atenção, é a microbiota presente no alimento. No caso de frutas minimamente processadas a composição microbiológica é influenciada pela existência natural de uma microbiota habitante de vegetais, composta principalmente por fungos devido ao baixo pH e elevados teores de carboidratos dessas frutas. Além disso, a manipulação e as condições de armazenamento do produto podem introduzir microorganismos, até mesmo patogênicos, e/ou favorecer crescimento destes. No presente trabalho foram realizadas análises de mesófilos aeróbios totais, fungos (filamentosos e leveduras), coliformes totais e fecais em manga, cultivar Palmer, congelada e minimamente processada ambas em estádio de maturação maduro. As análises da manga minimamente processada, conservada sob temperatura de 10ºC, foram realizadas a cada dois dias durante 12 dias, verificando-se crescimento elevado da microbiota associada ao produto. Quanto às amostras congeladas, foram realizadas análises mensais durante seis meses. Nestas amostras o crescimento microbiano foi eficientemente inibido pelas baixas temperaturas, já que as contagens foram muito inferiores àqueles obtidas para o produto minimamente processado.


Subject(s)
Food-Processing Industry , Frozen Foods , Mangifera , Food Microbiology
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